Paula da Pindoba tem o dever cívico e moral de apoiar Jefferson Portela para federal


De acordo com Immanuel Kant, filósofo prussiano e pai da filosofia moderna, um dever “é uma obrigação de agir segundo uma lei moral ditada pela pura razão, a despeito de quaisquer inclinações sensoriais ou afetivas, ou mesmo de regras e valores de origem religiosa ou política”.

O ano era 2020… As eleições em Paço pegavam fogo e o candidato derrotado Fred Campos, do PL, já dava como certa sua vitória. A Bíblia diz em Provérbios, 16:18.5: “A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda”.

Quem acompanha os bastidores da política luminense sabe que, a poucos dias da eleição, um avião abarrotado de dinheiro foi interceptado no Aeroporto Coronel Alexandre Raposo, em Paço. Quem iria, supostamente, distribuir os malotes em cima da eleição, ficou chorando.

Além disso, Pindoba gozou, da simpatia, do secretário de segurança pública Jefferson Portela – que foi peça sine qua non da vitória do 65 -, que na época barrou várias arbitrariedades de candidatos que não queriam andar na linha e se achavam acima da Lei, como por exemplo quando os coordenadores da campanha de Fred Campos foram presos enquanto espalhavam fake news num carro de som, na tentativa de desqualificar Paula.

Por essas e outras  – como envio de vários aparelhos públicos de segurança  para o município – Portela merece o devido apoio da gestora luminense, que deve agradecer ao pré-candidato a federal por hoje ser prefeita.

Do Blog do Neto Cruz

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