Vereador Fernando Feitosa cai no desespero após tentativa “frustrada de acordo” e exoneração de aliados

Em 2020, o vereador de Paço do Lumiar - Fernando Feitosa(Avante) foi eleito com pouco mais de 800 votos e agora em outubro tentará renovar o mandato. Para alcançar tal objetivo, aliado político do pré-candidato a prefeito de Paço do Lumiar – Fred Campos – vem usando os veículos de comunicação para denunciar, segundo ele, atos de irregularidades no Executivo Municipal, sob a gestão da prefeita Paula Azevedo(PCdoB). Nas últimas 24h, o edil luminense intensificou e renovou o repertório de bravatas. 

Você acredita que o comportamento tem como propósito defender o seu interesse, eleitor luminense? Não tenho dúvida que a sua resposta foi um alto e sonoro não. 

E de fato devo lhe informar que sua resposta  está correta. 

Saiba a verdade do que está por trás das atitudes de Feitosa, com a consciência que nem de longe é o interesse do munícipe que o vereador está preocupado em defender, mas, sim, o dele mesmo.

De acordo com informações, em momento distintos, o parlamentar esteve no Centro Administrativo, sede da Prefeitura de Paço do Lumiar, com um calhamaço de documentos para propor que a prefeita fizesse uma “confissão de dívida” no processo da compra dos ar-condicionados, que está sendo investigado pela Polícia Federal, alegando que a “negociação” com a empresa causaria um estrago bem menor à gestão.

Na oportunidade, numa espécie de “ameaça velada”, vários argumentos teriam sido apresentados à gestora e aos auxiliares, os quais a desaconselharam de firmar qualquer acordo ou ceder às “pressões” de Feitosa, que chegou a dizer que o pacto poderia frear a apresentação de denúncia no Poder Legislativo.

Ouvindo o corpo técnico, Paula Azevedo não cedeu. Na última sessão de 2023, uma representação pedindo o afastamento dela fora protocolada e vai seguir tramitando na Casa das Leis. 

Para aumentar o desespero do vereador, em razão da baixa produtividade e ineficiência, ainda em dezembro, 12 comissionados indicados por ele foram excluídos dos quadros, já que a nomeação e exoneração de servidores comissionados é um ato discricionário do chefe do Executivo, digo, da prefeita Paula Azevedo.

Durante todo o mês de janeiro,  o parlamentar tentou “negociar” o retorno dos aliados, o que foi negado. Diante de tal recusa, Feitosa mudou a estratégia passando a adotar tal conduta. 

Nos corredores do CA, comenta-se que a prefeita estaria acompanhando de perto todo esse episódio, e que na seara adequada e momento oportuno irá apresentar farto material probante para justificar o descontentamento não apenas de Feitosa. Vamos aguardar!!