Cumprindo diretrizes da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA), uma equipe de fiscalização do BPA-GTAM deslocou-se até à Rua do Buriti, no bairro Cohafuma, para averiguar um suposto crime de invasão e desmatamento em área de proteção permanente.  Ao chegar no local, a equipe policial deparou-se com dois suspeitos em uma construção de casa de alvenaria, localizada em uma região de mangue. De imediato, foi realizada uma abordagem e foram localizadas 05 (cinco) “trouxas” de uma substância semelhante à maconha.  Os suspeitos ainda informaram que tinham uma espingarda de chumbinho e uma arma artesanal no local. No decorrer da vistoria, os policiais encontraram papéis de seda, duas chaves de veículos, duas caixas de chumbo, sacos plásticos, papel insulfilme, uma luneta, um celular e uma quantia de dinheiro no valor de R$ 320 (trezentos e vinte reais). O dinheiro estava trocado em notas de R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50 e moedas. Ainda segundo informações do BPA-GTAM

Eva Rufino Castro O meu convívio com a Polícia Militar do Maranhão começou no ano de hum mil novecentos e sessenta e oito, quando encontrei na figura do Monsenhor Artur Macário Lopes Gonçalves, um orientador espiritual e que coincidentemente era capelão da Polícia Militar do Maranhão, em cuja época, ocupava o posto de Major PM. Com o passar dos anos, após enamorar-me do então Aspirante-A-Oficial PM João Castro Filho, convidamos o Monsenhor Arthur para celebrar o nosso casamento que ocorreu em 21/07/1973.  Acessando ao documento de Dom Adalberto Sobral, Arcebispo Metropolitano de São Luiz do Maranhão, datado de 26/08/1947, verifica-se a Capelania Militar de assistência religiosa foi criada em 07/07/1947, através do Decreto-Lei nº 1526 e nomeado como capelão, o Cônego Artur Lopes Gonçalves. A Capelania tinha como sede a Igreja de Nossa Senhora do Desterro e como orago São Sebastião. Posteriormente com a sua aposentadoria, um novo capelão passou a assumir os trabalhos religiosos na Políci